quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As sementes certas.

Eu tinha palavras tristes para mostrar. E mostrei. Estão cá embaixo. Mas eu li. Li de novo e percebi que eu não sou amarga assim. Percebi que aquele otimismo que eu sei ser não morreu, nem mesmo está adormecido. Porque eu sei que minhas palavras refletem quem eu sou e eu não sei ser só tristeza assim. Não sei sentar e esperar a tristeza passar. Não é possível negar que a tristeza dos meus olhos inundaram minha alma, e a falta que o meu sorriso me faz é imensa. Mas entrar num ciclo vicioso de lágrimas e palavras tristes seria como chamar pra perto de mim o que sempre quis que ficasse longe daqui. E é assim que eu vou… Passo a passo, de palavra em palavra, contendo a lagrima e cultivando um sorriso. Porque sempre na vida eu aprendi que a gente colhe o que planta. E hoje mais do que nunca eu sei que estou usando as sementes certas: otimismo, esperança e verdade.


Sonho, realidade e papai noel.

Tão bom que é sonhar com esse mundo cor-de-rosa e imaginar que nunca vou ter pisar no chão… e ainda imaginar que meus pés sempre vão ter por base nuvens de algodão doce, cheirando a açúcar caramelado e levemente aromatizado com morangos. Imaginar que minha mão nunca terá que sentir frio e que meus pés sempre terão companhia… Tão bom é sonhar. Melhor seria abrir os olhos e ver que o sonho é realidade. Mas quando eu descobri que papai noel não desce pela chaminé da minha casa (até porque minha casa não tem chaminé), eu percebi que conto de fada, princesas e príncipes são mesmo esse fruto da minha imaginação que eu insisto em querer ver de olhos abertos.